Saqueando o Inferno e Povoando o Céu

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domingo, 27 de março de 2011

Posição Inferior!

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Quando for convidado [para uma festa de casamento], sente no último lugar. Assim, quem o convidou vai dizer: "Meu amigo, venha sentar aqui num lugar melhor." S. Luc. 14:10 (BLH).


Há vários anos, nossa família participou de uma excursão na qual os turistas viajavam em carros, estilo caravana. Visitamos muitos lugares interessantes. No final de cada dia, reuníamo-nos num hotel para o pernoite. Era até divertido observar como alguns indivíduos de nosso grupo faziam manobras para se colocar em posição de serem atendidos em primeiro lugar no balcão da portaria do hotel. Quase parecia que desejavam conseguir um quarto que melhor refletisse o status deles na vida. Felizmente, nem todos no mundo deixam um exemplo tão "brilhante".


Quando Sammy Morris, um rapaz africano, foi para a América estudar na Universidade Taylor, não pediu o melhor quarto do dormitório. Em vez disso, quando o reitor Thaddeus C. Reade perguntou-lhe que quarto preferia, Sammy respondeu: "Se houver um quarto que ninguém quer, fico com ele."


Comentando esse fato, o reitor disse: "Em minha experiência como professor, tive a oportunidade de designar quartos para mais de mil alunos. Muitos deles eram moças e rapazes nobres e cristãos; mas Sammy Morris foi o único que disse: 'Se houver um quarto que ninguém quer, fico com ele.'"


Freqüentemente acontece isto: quando uma pessoa deixa de lado seus próprios interesses e humildemente se preocupa em ajudar os outros, ela chama a atenção dos seus semelhantes e é honrada por eles. Por quê? Bem, aparentemente admiramos a humildade - nos outros!


Mas nosso verso não está falando basicamente de sermos honrados por nossos semelhantes. A ênfase principal de Jesus era sobre coisas espirituais. A festa de casamento representa o reino da graça e o reino da glória. Aqueles que nesta vida entram no reino da graça e aprendem a lição da verdadeira humildade, serão honrados pelo anfitrião celestial no reino da glória.


"A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo." - O Desejado de Todas as Nações, pág. 500. Isso pode significar a ocupação de uma posição obscura nesta vida, mas resultará em ocupar uma posição de honra no reino dos Céus.


Poupando a Alma Sensível
Olhem para o Meu Servo. Vejam o Meu Escolhido. Ele é o Meu Amado, em quem a Minha alma se alegra. ... Ele não esmaga o fraco, nem apagará a menor esperança que houver. S. Mat. 12:18 e 20 (A Bíblia Viva).


Criar quatro filhos e fazer todo o trabalho doméstico é tarefa desafiadora. Acrescente a isso o atendimento a uma irmã inválida e a um esposo ocupado demais em ganhar o sustento para poder ajudar, e você terá a receita para conseguir um espírito abatido. Assim era a vida de Phoebe Hinsdale Brown, uma jovem dona-de-casa no início do século dezenove. Contudo, apesar de sua ocupada rotina, Phoebe decidiu passar algum tempo a sós com Deus.


Não distante de sua casa, ficava a propriedade de uma abastada senhora, onde havia um jardim isolado. Ao entardecer, Phoebe gostava de dar uma escapadinha até àquele caramanchão para passar alguns momentos em meditação e prece. Achando que a proprietária não se importaria, Phoebe não pedia licença. Um dia, o jardineiro percebeu-lhe a presença e relatou o fato à patroa. Esta, desconfiada de más intenções, foi falar com a assustada mulher, exigindo que ela dissesse o que estava fazendo naquele lugar e insinuando que os "penetras" não eram bem recebidos!


De alma tímida e sensível, Phoebe sentiu-se esmagada, pois não tinha nenhuma intenção maldosa. Na tarde seguinte, escreveu um bilhete pedindo perdão. O conteúdo do bilhete tomou a forma de um poema. Segurando no colo o filho caçula, Phoebe escreveu:


"Desculpas por Minhas Divagações Vespertinas." Aqui estão duas quadras de seu poema:


Eu amo aqui em meu viver
A sós com Deus estar,
O meu labor assim deter,
E, em paz, humilde orar.
Eu amo estar a sós e ouvir
A voz da solidão;
E minha voz eu ergo então,
Só Deus a pode ouvir.
Não sei qual foi a reação da senhora rica ao bilhete, mas sei que o poema de Phoebe foi parar em nosso hinário Cantai ao Senhor (número 306).


Resposta Branda
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Prov. 15:1.


Não faz muito tempo, li acerca de um pastor que se havia mudado para um novo distrito e descobriu que um dos membros de sua igreja parecia decidido a encontrar defeitos em tudo o que ele fazia. A princípio, o pastor procurou desconhecer as críticas, mas o homem não ficou contente em ser ignorado. Um dia, o pastor recebeu uma carta especialmente cáustica, repleta de acusações. A maioria delas era falsa e as outras, completamente desproporcionadas em relação com os fatos.


O pastor não podia mais ignorar seu crítico. Percebeu diante de si um problema que devia ser resolvido. Sabia que não podia refutar as injuriosas acusações uma por uma; no entanto, antes de responder, orou por sabedoria celestial. Foi impressionado a escrever ao seu crítico uma carta de cinco palavras: "Por favor, ore por mim."


O efeito daquele simples pedido foi nada menos que miraculoso. Tocou o coração do crítico e lhe alterou completamente as atitudes.
Daquele dia em diante, o homem tornou-se um dos mais leais defensores do pastor.


Vamos considerar por um momento a resposta do pastor. Seu tom é conciliatório, mas de forma alguma se rende às acusações do crítico. Reconhece, entretanto, que necessitaria da ajuda do crítico se as acusações fossem verdadeiras.


Da parte de alguns homens, essa resposta poderia ser interpretada como sinal de arrogância, até mesmo de sarcasmo. Mas evidentemente o crítico sabia no fundo do coração que seu pastor era diferente. Será que isso se deveu às pacientes tentativas do pastor no sentido de ignorar as críticas? Não sei, mas sei que a maioria dos seres humanos se dispõe a ajudar quando alguém pede um favor.


Quando Salomão disse que a resposta branda desvia o furor, ele não queria dizer que isso sempre funciona (especialmente se respondemos aos nossos acusadores com palavras que suscitam ira).
Voltar a Outra Face


Não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra. S. Mat. 5:39.


Quando John Selwyn, renomado missionário nas Ilhas dos Mares do Sul, freqüentava a universidade, era conhecido por sua destreza como boxeador. Anos mais tarde, enquanto trabalhava no sul do Pacífico, sentiu ser seu dever censurar um dos ilhéus por um grave erro. O homem ficou bravo e golpeou o rosto de Selwyn com o punho cerrado. Selwyn poderia ter facilmente acabado com a valentia do agressor.


Em vez disso, cruzou os braços e calmamente voltou a outra face.


Surpreso pela atitude do missionário, o nativo fugiu para o mato.


Anos mais tarde, aquele homem dirigiu-se ao sucessor de Selwyn e pediu para ser batizado. Depois de verificar a genuinidade daquela conversão, o missionário perguntou ao nativo como era que ele gostaria de ser conhecido como cristão. "John Selwyn!", respondeu o ilhéu. "Ele me mostrou como Jesus é." Que testemunho!


É possível que você já tenha ouvido alguém dizer: "Em determinadas circunstâncias, tudo bem voltar a outra face; mas se alguém ameaçar a minha vida, ou da minha esposa e filhos, vou mutilar o assaltante e, se necessário, matá-lo."


O problema com essa filosofia é que aquilo que decidirmos fazer antes de uma crise é provavelmente o que faremos quando a emergência surgir. Assim, se decidimos confiar no braço de carne (Jer. 17:5), é muito possível que façamos "as obras da carne" (Gál. 5:19-21); mas se decidirmos obedecer ao conselho da Palavra de Deus, Ele promete que "proverá livramento" para nós (I Cor. 10:13).


Recentemente, ouvi acerca de mãe e filha que passaram por uma experiência de risco de vida, a qual mostra como Deus pode atuar, quando permitimos que atue. Certa noite, as duas foram surpreendidas por um intruso que tencionava estuprar e matar.
Ambas oraram silenciosamente por proteção e foram impressionadas a dizer ao homem que ele não poderia prejudicá-las a menos que Deus o permitisse. Embora ficasse ameaçando e vociferando, o homem nada pôde fazer e finalmente deixou as duas mulheres sem molestá-las.

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sábado, 12 de março de 2011

Calor?

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Precisamos de calor para tornarmo-nos brasas


Um membro de um determinado grupo para o qual prestava serviços freqüentemente, sem nenhum aviso, deixou de participar das atividades.
Algumas semanas depois, o líder do grupo resolveu fazer-lhe uma visita. A noite estava muito fria.

O líder encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante de um reluzente fogo.
Supondo o motivo da visita, o homem deu as boas-vindas ao visitante e a seguir conduziu-o a uma grande cadeira que estava próxima da lareira, permanecendo em silêncio.

O líder se fez de confortável, mas não disse nada.


No ambiente de quietude, contemplou a dança das chamas em torno da lenha ardente.


Passados alguns minutos, o líder examinou as brasas, apanhou cuidadosamente uma brasa ardente e deixou-a de lado.


Logo após voltou a sentar-se e permaneceu silencioso e imóvel. .


O anfitrião prestou atenção a tudo, fascinado e quieto.

A chama da solitária brasa diminuiu gradativamente, houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou definitivamente.


Logo estava fria e morta.


Nenhuma palavra havia sido proferida desde o cumprimento inicial.


O líder, antes de preparar para sair, recolheu a brasa fria e inoperante e colocou-a novamente na fogueira.


Prontamente a brasa começou a incandescer, uma vez mais com a luz e o calor dos carvões ardentes em torno dela.


Tão logo o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:


‘Obrigado, tanto por sua visita quanto pelo sermão. Estou voltando ao convívio do grupo’.


Ler esta história é reportar para nossa vida e nossas atitudes.


Somos carvões. Que precisamos de calor para tornarmo-nos brasas.


Para brilharmos precisamos de calor… calor humano, da família, dos amigos, das comunidades, enfim das pessoas que nos amam.


Penso que em algum momento da vida, uma tenaz (instrumento próprio para mexer na lareira) foi usada para retirar-nos da lareira-família, da lareira de Deus.


Esquecemo-nos as vezes que,


Toda dor da alma, impregnada pelo pior de todos os fantasmas chamado:


SOLIDÃO, só estão no seu encalço porque ainda vivemos no nosso orgulho.


Orgulho que não nos permite perdoar e sermos perdoados.


Nos recônditos do nosso espírito só restou o carvão, negro e frio!


Pois abandonamos o calor daqueles que mesmo não sendo perfeitos, são a melhor companhia!
Por que abandonamos a casa?


Por que abandonamos a família?


Por que abandonamos a igreja?


Por que abandonamos a Deus?


Decepção?


Frustração?

A Arca de Noé simbolizava a salvação.


Dentro dela havia segurança.


Do lado de fora, o dilúvio matava.


Mas na Arca havia algo mais.


Oito seres humanos para cuidarem de aproximadamente quatro mil pares de animais.


Na Arca só havia uma janela no teto.


Os animais ficavam em compartimentos.


Imagine quatro mil pares de animais fazendo barulho o dia todo; fazendo suas necessidades fisiológicas, etc, etc, etc.


Imagine ter que olhar para sua família o dia todo durante meses e meses sem poder sair.
A Arca parecia para eles um inferno! Mas não era.


Por pior que era lá dentro, do lado de fora era infinitamente pior, pois havia morte!


Assim é a família, a igreja, a comunidade, por pior que seja, ainda é melhor e mais seguro do que do lado de fora.

Volte hoje para o abraço da mãe e ou do pai.

Volte hoje para o calor da esposa e ou marido.


Volte hoje para Deus, e com certeza este carvãozinho negro e frio, vai voltar a incandescer e aquecerá os outros.

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Vencedores e Derrotados


Quando um VENCEDOR comete um erro, diz: “Enganei-me“, e aprende a lição.
Quando um DERROTADO comete um erro, diz: “A culpa não foi minha“, e responsabiliza terceiros.

Um VENCEDOR sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.
Um DERROTADO sente-se vítima perante uma adversidade.

Um VENCEDOR sabe que o resultado das coisas depende de si.
Um DERRROTADO acha-se perseguido pelo azar.

Um VENCEDOR trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.
Um DERROTADO está sempre "muito ocupado" e não tem tempo PARA NADA.

Um VENCEDOR enfrenta os desafios um a um.
Um DERROTADO contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los

Um VENCEDOR compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.
Um DERROTADO faz promessas, não “mete os pés a caminho” e quando falha só se sabe justificar.

Um VENCEDOR diz: "Sou bom, mas vou ser melhor ainda".
Um DERROTADO diz: "Não sou tão mau assim; há muitos piores que eu".

Um VENCEDOR ouve , compreende e responde.
Um DERROTADO não espera que chegue a sua vez de falar.

Um VENCEDOR respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.
Um DERROTADO resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos seus defeitos.

Um VENCEDOR sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.
Um DERROTADO não se compromete nunca e diz sempre:
“Faço o meu trabalho e é quanto basta”.

Um VENCEDOR diz: “Deve haver uma melhor forma de o fazer. . .”
Um DERROTADO diz: “Sempre fizemos assim. Não há outra maneira.”

Um VENCEDOR é PARTE DA SOLUÇÃO.
Um DERROTADO é PARTE DO PROBLEMA.

Seja um vencedor e  Aconselhe os Derrotados.

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quarta-feira, 9 de março de 2011

O Caminho

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- O Caminho 
Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar a seu pasto.
Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...
No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta.
Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda,
abaixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praquejando, até com um pouco de razão...
Mas não faziam nada para mudar a trilha.
Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.
Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade.
Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...
Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e se esforçam de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.
Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... Sem se atrever a mudá-lo.
Muitas vezes nos chamam de ousados , chatos , cri-cri , metidos , etc. pois temos ousado por caminhos novos, pois quando nos falam que devemos seguir aquele caminho pois todos estão indo por ali e não sentimos paz no coração , buscamos a resposta do alto , os conselhos de Deus e através dEle , por Ele e com Ele à nossa frente seguimos novos desafios. Sempre digo que não devemos ser cordeiros de homens ..............., mas cordeiros de Deus ........................
A propósito, qual é o seu caminho???
Você serve a quem???????????????
EVR , ex diretor geral de indústrias e comércio , que conhece o desgaste e as pressões do meio empresarial .
"Que a minha vida o meu trabalho sejam para a honra e glória de DEUS , que demonstrou seu amor por nós por meio de Jesus Cristo ; a Ele seja o louvor , a honra , a glória , a soberania e o poder hoje e para todo sempre"

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